domingo, 25 de novembro de 2007

técnica vocal Respiração





Na respiração fisiolágica, isto é, numa respiração completa, profunda, a respiração é mais longa e a expiração mais curta.
Na respiração do canto acontece o contrário: inspira-se pouco, pois para cantar não é necessário muito ar e expira-se lentamente, economizando o máximo de ar.
o exesso de ar oprime e atrapalha o cantor, por conseguinte, as inpirações muito profundas não deverão ser preticadas senão nos exercícios respiratórios, isto é: na "ginástica" respiratória.
A finalidade desses exercícios é chegar-se a dominar o mecanismo da respiração e submetê-la ao controle da própria vontade.
Todo ar deve ser trasformado em "som"-é uma questão de saber dosá-lo.

PRÁTICA

Verefique como vc inspira. Em geral, vc levanta os ombros, não abre suficientemente as narinas, funga ao invês de aspirar e não dilata a parte inferior do torax.

-como inspirar: abra ao máximo das narinas(como se estivesse tomando água pelo nariz, ou como se tivesse uma ventosa por traz do nariz ou ainda como se as fossas nasais estivessem inchando).
-Ao inspirar,vc deverá sentir que com essa "inchação" do nariz o palato foi puxado para cima(como um bocejo reprimido, as orelhas idem e um "molde" estabeleceu-se no interior da boca.


ATENÇÃO-para a formação desse molde, não há necessidade de abrir nenhum bocão.

-Esse molde, esse bocejo reprimido deverá ser conservado indefinidamente, tanto na expiração da ginástica, como na expiração durante o canto, da primeira a última nota, quer seja ela aguda, média ou grave.
-colocando então as mãos nas costas da pessoa, verefique se o ar ispirado está abrindo a caixa toráxica horizontalmente, isto é: na região das costelas inferiores.
-não permitir NUNCA que o aluno suba os ombros ao ispirar.

COMO EXPIRAR ECONOMIZANDO AR

Conscientizar no aluno dos INTERCOSTAIS (costelas inferiores) durante a inspiração, os músculos da região glútea, os abdominais pélvicos e o períneo.

EXEMPLO:
Mandar o aluno num só sopro forte, apagar um começo de um incêndio, com atenção voltada para os múculos do baixo ventre (pélvicos), a região glútea(nádegas) e a para o períneo para que ele possa vereficar por si mesmo como esses músculos se contraem e participam na expulsão do ar.
Os músculos na região das nádegas (músculos traseiros)apóiam automaticamente os músculos da pélvis, ajudando a sustentação do diafragma e dos músculos intercostais no momento da expiração.
ATENÇÃO-em nenhum momento em que esteja sendo produzido o som é permitido relaxar esses músculos.

EXERCÍCIOS
-Com a ajuda de uma pequena contração dos músculos pélvicos, soltar o ar com um diminutivo S, que deve ser ouvido sem tropeços ou cortes.
Nesse processo todo, o diafragma atua simplesmente como uma bóia d'água,de forma automática e natural, sem que para isso o professor tenha que chamar atenção do aluno para a respiração diafragmática costal, abdominal e outras.
Os cantores que seguirem essa direção, ficarão supresos com o ar adicional que possuem em reserva e como isso pode ajuda-los: nas notas sustentadas, nos sons filados, nos pianíssimos, na subida ou decida de uma escala e "no controle antes de um recital".